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  • Olá,

    Bem-vindo ao nosso site Entendendo a Fé! Neste espaço, você encontrará uma vasta coleção de estudos bíblicos e esboços de sermões que foram cuidadosamente preparados para ajudar você a aprofundar seu conhecimento da Palavra de Deus e a preparar mensagens impactantes para sua congregação. Nosso objetivo é fornecer recursos que inspirem, edifiquem e transformem vidas através da fé. Explore temas variados, desde lições sobre fé, família, oração, até histórias inspiradoras de personagens bíblicos. Cada esboço de sermão é projetado para ser curto, profundo e expositivo, facilitando a preparação de pregações que tocam o coração e a mente. Aproveite as riquezas da Palavra de Deus e descubra como ela pode trazer esperança, sabedoria e transformação para sua vida e para a vida dos outros. Junte-se a nós nesta jornada espiritual e permita que a Bíblia ilumine seu caminho.

  • A Mordomia da Criação

    Texto Básico: Gênesis 2:15; 1:26 INTRODUÇÃO: I - DEUS É O CRIADOR DA TERRA (Sl 24:1). 1. Deus é o criador. - “No principio criou Deus <...> a terra”. Esta declaração que está registrada no livro de Gênesis, mostra-nos que Deus idealizou e criou planta e animal, bem como toda espécie de vida. Todas as coisas criadas foram feitas por intermédio de Cristo, Ele é o criador (Jo 1:3).a) Deu forma - Deus no principio da criação é quem dá forma e preenche o planeta. Neste processo podemos comparar a uma tarefa de um artesão, pois, “a terra era sem forma e vazia” (Gn 1:2). Após a modelagem Deus admira o que fez.b) Deu nomes - Deu nome à porção seca de terra e o ajuntamento de águas chamou de mar (Gn 1:10). O homem é trazido por Deus para denominar os animais, tendo o homem o direito de participar no processo de formação do planeta com sua biodiversidade (Gn 2:19).c) Deu Ordenou - Com o poder da palavra ele dá ordem para que: a terra, as águas e o homem produzissem e multiplicassem (Gn 1:11-12). Isto foi uma grande benção de Deus ao homem, bem como a toda criação. 2. Único proprietário de sua criação. - Há um pensamento errôneo que diz: “o mundo jaz no maligno, assim sendo não precisamos cuidar dele”; esta é uma mentira que tem influenciado a muitos cristãos hodiernos. A primeira parte da sentença é verdadeira e bíblica, entretanto o mundo que jaz no maligno (1 Jo 5:19) não é o planeta Terra, com o resto da criação, mas sim o sistema maligno que rege a humanidade. A Terra não pode ser de Deus e do Diabo, portanto Deus é seu único dono (Sl 24:1-2; 1 Co 10:26). A Terra é a Terra de Deus.3. Todo o que Deus criou é perfeito e bom. - “E viu Deus que era bom”. Um Deus que constrói com o cuidado de avaliar sua criação, não se sentiria contente em ver o fruto do seu trabalho, aquilo que ele julgou ser bom, sendo destruído pela ação do homem ou mesmo como conseqüência do pecado.A natureza revela Deus, ela não é má, pois tudo o que Deus criou é perfeito e bom, não há maldade na matéria com diz Norman L. Geisler “O mundo físico não é um mal para ser rejeitado; é um bem para ser desfrutado”( <1> <1> Geisler, Norman L. Ética Cristã, São Paulo, Vida nova, 1999, p. 213 PS.: Esse estudo foi publicado na "Revista Avivamento" Revista de Estudos Bíblicos nº17

  • Um Deus Loucamente Apaixonado por Você?

    Texto: Jo.3:16“Se Deus tivesse um galeria, sua fotografia estaria guardada ali.Se ele tivesse uma carteira, guardaria sua fotografia dentro dela.Ele lhe manda flores todas as primaverasE o brilho do sol todas as manhãs.Sempre que tem vontade de falar, Ele ouve.Ele pode morar em qualquer lugar do universo,Mas escolheu o seu coração.Que tal aquele presente de natal que Ele lhe deu em Belém?E aquela sexta-feira no calvário?Acredite, Ele é loucamente apaixonado por você.”(Max Lucado) Deus pensa em você Deus pensa em você pela eternidade e deseja a sua companhia. Antes mesmo de você nascer ele já havia preparado um presente para restaurar a aliança com ele. Ele poderia, mas não quer viver sem você, por isso, na eternidade providenciou um meio para ter você ao sue lado. Deus valoriza você Poderia salvar o mundo inteiro sozinho, mas decidiu contar com a sua participação para mostrar o quanto você é importante para Ele. Poderia cuidar do Planeta sozinho para o criou e lhe deu para cuidar (Gn. 1:28) Deus ouve você A importância que Deus tem dado a você ao longo dos anos só revela o quanto ele te ama e deseja ter a sua companhia. “A primeira regra do amor é ouvir” (Paul Tillich) e Deus está sempre pronto a te ouvir independente do horário, das circunstâncias, se você esta triste, ele te ouve, se está alegre ele te ouve. “...nem surdo o seu ouvido, para que não possa ouvir”(Is. 59:1) Deus ama você Se a primeira regra do amor é ouvir a segunda é dar. Deus não pensou que perderia sue filho, mas pensou que ganharia você. Ele não poupou, deu o se bem mais precioso por você, Jesus Cristo em Belém da Judéia. (Jo. 3:16), para mostra o quanto lhe ama.

  • Provados na fé

    Texto: Jó 42Existem motivos diversos para as dificuldades em nossa vida, e muitas vezes perdemos algumas coisas importantes, como bens, dinheiro, amigos, familiares, em meio a esta situação chegamos até mesmo perder a “paz”, estas são na verdade provas da nossa fé. Um rico exemplo a compreensão do sofrimento encontramos nas escrituras sagrada na vida de Jó homem justo, integro e temente a Deus. Sofreu, perdeu como prova de sua fé em Deus. Este tinha três amigos que lhe acusava todo tempo apontavam seus possíveis erros, tentavam encontrar pecado neste homem para justificar o seu estado, entretanto não sabiam eles que Deus estava provando a Jó. Em meio ao sofrimento ele disse a Deus: “Eu sei que tudo podes; nenhum dos teus planos pode ser impedido”. (Jó 42:2) Reconhecer o poder de Deus em meio as adversidades é um sinal de inteira dependência é dizer Senhor Tu podes fazer o que quiseres comigo e eu estou disposto a passar pelo que for preciso sem perder a minha fé. Deus respondeu abençoando aquele que foi provado e Aprovado “Mudou o senhor a sorte de Jó, quando este orava pelos seus amigos, e deu o senhor a Jó o dobro de tudo o que antes possuía”. (Jó 42:10) Jó não amaldiçoou seus amigos pelo contrário orava por eles.Quando a sua fé é provada prepare-se para ser aprovado e receber o melhor de Deus em sua vida. Deus está retribuindo em dobro tudo aquilo que você perdeu quando foi provado em sua fidelidade a Deus. Este é o sue plano para todos os que foram provados e aprovados, que não murmuraram, mas que louvaram a Deus que reconheceram seu controle sobre todas as coisas.

  • Porque Deus responde a nossa oração

    Porque Deus responde a nossa oração Texto : Lc. 11:5-13 Introdução: Jesus está ensinando aos seus discípulos a respeito da oração para ilustrar a realidade de que Deus responde as orações ele conta uma parábola na qual. O amigo - Foi procurar a "meia noite" para revelar um momento inconveniente.(v. 5) O amigo - Apresenta-se o motivo do incomodo, "justifica" sua presença (v. 6) Você - Estava preocupado com meus familiares "os meus filhos já estão na cama comigo" (v. 7) Você - Se o fato da amizade não for suficiente para você atende-lo, todavia atenderá pela insistência, petição, importunação. (v. 8) I - Porque pedimos 1. Não porque Deus não saiba o que queremos     Deus conhece os nossos pensamentos (Sl.139:4). 2. Porque revela fé, o fato de orarmos revela fé, entretanto alguns pedem sem fé.     Peça com fé (Mt 21:22). 3. Porque revela persistência (esperança)     Nada é urgente para aquele que espera na vontade de Deus.     Esperar não é sentar e deixar que as coisas aconteçam, mas esperar é agir. II - Porque Deus é bom 1. Não nos atende por que merecemos 2. Porque ele é bom e a Sua bondade dura para sempre a) Jesus Declara que bom é somente Deus. Lc. 18:19 b) Bom é o senhor para os que esperam nele. Lm. 3:25 Conclusão: Deus atende nossas orações, quando pedimos com fé e esperamos em sua bondade.

  • Pense antes de Falar!

    Muitas vezes falamos sem pensar e prejudicamos nosso irmão, ofendemos, mentimos, caluniamos e etc. A troco de que? Se seguirmos o conselho do Apostolo Paulo certamente, quanto pensarmos ante de falar, encontraremos em nossa mente "...tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, ...." (Fp. 4:8) As Palavras de Ordem são: Verdadeiro, Honesto, Justo, Puro, Amável e Boa fama. Sendo assim, se o que tenho de informação for verdadeiro devo falar? não! Nem tudo que é verdadeiro é honesto, mas e se for verdadeiro e honesto devo falar? bem..., se for verdadeiro, honesto, justo, até mesmo, puro, porém se não for AMÁVEL, eu não devo falar, ainda que seja AMÁVEL se não for de BOA FAMA, o melhor é Pensar, a troco de que vou falar? USEMOS nossos lábios PARA divulgar BOAS NOVAS!

  • Carnalidade X Espiritualidade

    A carnalidade está na mente de cada um que evoca a espiritualidade sem necessidade

  • Resenha - Missão Integral Transformadora

    "A integridade da Missão Dei na cidade: perspectiva Bíblico-teológica" In.: Missão integral transformadora.Jorge Henrique Barro Esta obra fora escrita sob a perspectiva teórica da Teologia contemporânea que defende a Missão Integral. Haja visto que trata de comentar frases do pacto de Lausanne e abordar questões éticas em sua totalidade.Um capítulo do livro Missão Integral Transformadora, organizado por Manfred Waldemar Kohl e Antonio Carlos Barro, Publicado pela Editora Descoberta. Nela o autor trata de mostra “a integridade da missio dei na cidade” sob um “perspectiva biblico-teologica”.Na primeira sessão em tem como titulo “Do Jardim do Éden à Nova Jerusalém: A Cidade na Bíblia”. O autor trata de mostrar que estamos vivendo um período precedido pelo jardim e que antecede a nova Jerusalém “na lembrança do que era e na esperança do que virá” (p.177). Ressalta ainda que Deus, o “Deus-da-relação”, desde a queda até hoje continua a perguntar “onde estás”. E como parte da nossa missão devemos ajudar as pessoas a responderem a esta pergunta (p. 178). Reafirma a importância e perfeição das duas cidades Éden e a Nova Jerusalém e que vivemos na Velha Jerusalém. Da qual ele tratará na próxima sessão.Na segunda sessão intitulada “Depois do Jardim do Éden e antes da Nova Jerusalém”: A Velha cidade (Jerusalém) o Dr. Jorge mostra que este período é marcado pela busca de “Pão sombra e água fresca” e “Para conseguir essas coisas ele é capaz de tudo: de amar e odiar, de abençoar e amaldiçoar, de salvar e matar, de construir e destruir. E as cidades passam afazer parte integrante desta historia” (p. 179). Mostra ainda que a cidade de Babel é tudo aquilo que Deus não queria para as cidades. Uma uniformidade, representada por uma língua, um povo que tinham tudo em comum menos a Deus. O ideal d’Ele para a cidade e a “unidade em meio à diversidade” assim como encontramos nos grandes centros urbanos.Nesta sessão o autor começa a responder às perguntas temáticas de sua obra. “O que Deus pensa da cidade?” para isso ele começa frisando o amor de Deus pela cidade, a qual ele trata como se fosse sua, e criticando o pensamento errôneo acerca da cidade que afirma que ela pertence ao maligno. Ao citar o texto de Ezequiel 16 ele mostra que Deus reafirma o seu amor e seu sofrimento pela situação de calamidade em que a cidade se encontra, bem como a sua alegria e disponibilidade para restaurar. “Do ponto de vista cultural, a restauração das praças, parques e lugares turísticos são também obras dignas para manifestar a glória de Deus” (p. 189).A próxima pergunta a ser respondida é “onde Deus está na cidade?” Respondendo a esta pergunta o autor mostra que Deus está em meio a todas as cousas que acontecem nas cidades. Ele está “no meio do quebrado e contundido, do atordoado e desorientado, do fraco e vulnerável, do mórbido e da morte” (p. 189). Critica duramente a concepção errônea de um Deus transcendente que está aquém de todas as coisas horríveis que acontecem. Mas podemos ver Deus em cada ato de bondade.“O que Deus quer que sua igreja seja na cidade?” este é o título da quinta e última sessão onde o Dr. Jorge mostra que Deus deseja que a igreja seja para a cidade um lugar acolhedora “um centro de hospitalidade”, “um centro de e refúgio” para todos os tipos de pessoas com os mais diversos problemas.O autor inicia sua obra comentando, com maestria, sobre referênciais bíblicos para as cidades: o Jardim do Éden e a Nova Jerusalém, mostra que assim como se tem uma concepção unilateral para o jardim do éden acontece com as cidades, todavia os que assim pensam esquecem que Deus o criou como perfeito e bom. Fato que o autor faz questão de ressaltar. Este trabalho constitui-se numa excelente obra literária concernente a correta perspectiva de missões urbanas. Verdades são expostas com uma linguagem clara a respeito do pensamento de Deus sobre a cidade, bem como a responsabilidade da igreja em cumprimento de sua missão integral que deve conduzir a cidade, através de suas práticas, a responderem o “onde estás” de Deus.Creio que cada igreja local precisaria refletir sobre seu papel na cidade deixar de ser uma igreja na comunidade e ser a igreja da comunidade. Convivendo com as diversidades das cidades refletindo a glória de Deus e mostrando que Ele está ai. Pr. Josel Pereira Santos 25/08/2006

  • O FIM É MELHOR QUE O COMEÇO

    Texto: “Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas” (Ec. 7:8) Introdução Quantas coisas nós começamos fazer e não terminamos? Atividades domesticas, Trabalhos escolares, uma reforma na casa, uma obra missionária, atividades ministeriais, tantas coisas, pelos mais variados motivos, certamente muitos ainda aguardam retornar para completar sua missão outros sem forças deixaram de lutar, “entregaram os pontos”, “jogaram a toalha”, Desistiram definitivamente de continuar. I - Necessidade de começar Existem momentos em nossa vida que temos muitas coisas para fazer e às vezes paramos diante de tantas coisas e perguntamos a nós mesmos “por onde começar?”, esse impasse deve servir como um sinal amarelo, um “tome cuidado”, passe com atenção, faça uma escolha certa. Você não pode confundir com o sinal vermelho e ficar parado. É preciso resolver o impasse e tomar uma decisão, é preciso começar, é preciso avançar. Começar uma nova atividade é muito gostoso, é necessário. O jovem começa a namorar e sua vontade é de compartilhar com o maior número de pessoas o que ele acabou de começar, não é diferente com outra atividade da vida quando começamos desejamos dizer para todo mundo o que estamos fazendo. É assim o começo. II - Importância de terminar Uma obra inconclusa é sinal de falta de planejamento o que revela uma insensatez, o fracasso, o insucesso por parte daquele que iniciou. Quando as dificuldades são previstas são superadas, não será surpresa, não te apanhará desprevenido. Deus tem uma obra a realizar em você e através de você. Se a que Ele tem a realizar através de você já começo não desista termine e receba a coroa da vida. Se porventura ainda não começou saiba que ele deseja realizar uma grande obra através da sua vida, talvez você não esteja ainda enxergando com os olhos de Deus e o que para ele é uma grande obra para você pode não significara muito, Saiba o que Deus tem para você e comece já. Quanto ao que ele tem a realizar em você, não se preocupe, pois “...aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará...” (Fp. 1:6) Conclusão Iniciamos muitos projetos e não pensamos na dificuldade que poderá surgir, o fim perde para o começo quando deixamos de vislumbrar a grandeza do fim. Começar é necessário, mas o importante é terminar.

  • Resenha - Fazedores de Tendas

    Fazedores de Tendas/Fazedores de Discípulos. Philip John Greenwood Casado com Jan, pai de três filhos. Philip é missionário da “Latin Link Europe”. Está no Brasil desde 1992 e atualmente reside no interior de São Paulo. Trabalhão com a Aliança Universitária do Brasil nas áreas de discipulado e ensino. Apóia a obra missionária Transcultural brasileira, especialmente no que se refere a profissionais em missões. É Formado em Engenharia Química na Inglaterra e Mestrado em Teologia Pratica pela FTSA – Faculdade de Teologia Sul Americana em Londrina – PR. A perspectiva teórica desta obra está amplamente abordada no capitulo 3 que se propõe a construir um referencial teórico a partir de Paulo freire e René Padilla, Pedagogia e missões respectivamente. Com isso o autor deseja mostrar um novo jeito de educar ou formar os missionários transculturais no Brasil. Está é uma obra que tem como objetivo discutir e propor um novo sistema de treinamento de missionários fazedores-de-tendas. Para isso o autor esclarece os termos definindo tanto o fazedores-de-tendas como o seu público alvo (os povos menos alcançados), fala do desenvolvimento na história de missões transculturais. Embasando-se nas Escrituras nos referenciais teóricos de Paulo Freire e René Padilla, bem como na realidade do mundo contemporâneo, mostre que é possível e necessária a elaboração de um modelo contextualizado que atenda os pressupostos da missão integral. No primeiro capítulo Greewood trata de estabelecer uma relação entre os fazedores-de-tendas e os missionários no decurso da história mesmo, com isso ele deseja mostrar que o ministério dos fazedores de tendas é tão antigo quanto a historia das missões mundiais. Os nestorianos e os Moravianos, dentre outros são citados com exemplos de missionários que se sustentavam com seus próprios trabalhos. Em Basiléia foi fundada uma escolas com a iniciativa de treinar os missionários em duas áreas especificas: teológica e comercialmente (p.14) e congressos internacionais foram realizados, com intuito de nortear a missão integral da igreja. O fazedor de tendas é um cristão chamado para desempenhar o ministério missionário transcultural sendo sustentado por sua profissão, a qual muitas vezes viabiliza a permanência dos mesmos entre os povos menos alcançados que são na sua maioria mulçumanos, budistas e hinduístas. “... São povos em que mais de 50% provavelmente nunca ouviu o evangelho; eles representam um pouco mais de 27% da humanidade e a maioria vive cercada por barreiras políticas, religiosas, sociais e espirituais que dificultam a obra missionária cristã” (p. 41); No segundo capítulo o autor trata de elaborar propor uma teologia bíblica para os fazedores de tendas, a princípio mostra exemplos do Antigo Testamento bem como do Novo testamento. No AT. “Serão apresentados três personagens: Daniel, José e Neemias” (p. 57). Os quais trabalharam em um contexto transcultural e sustentavam-se com suas profissões. No NT. menciona os exemplos do apostolo Paulo, Pricila e Áquila que mantiveram uma mesma postura que os exemplos do AT. Para o Autor a teologia dos Fazedores de Tendas é a da soberania de Deus que conduz, guia, dirige, sustenta e mantém em terras estranhas aqueles que como bons profissionais dedicam suas vidas ao serviço no reino de Deus, cumprindo assim a missão da igreja. No Terceiro capítulo Greewood trata de construir um referencial teórico para sua obra, no que tange a preparação dos fazedores de tendas, e, para tanto, recorre as teoria pedagógicas de Paulo Freire e os conceitos da missão integral de René Padilla. Em Paulo Freira, Greewood encontra uma nova forma de educação onde a ‘educação bancaria’ é duramente criticada e a educação ‘dialóga’ e ‘problematizadora’ (termos usados por Freire) é exaltada. No treinamento dos novos discípulos não se deve anular os conceitos adquiridos ao longo da vida fazendo com que o educando torne-se ‘um recipiente vazio’ aonde o educador despejará todo o conteúdo (as informações). Faz-se necessário que o educador crie problemas que leve o educando a refletir, pensar, cogitar e etc, através de pergunta, diálogos e não monólogos neste processo o conteúdo programático não deve ser um conteúdo problemático ele deve ter uma ligação direta com a vida do aluno, da comunidade, ou seja, tem que está contextualizado. Este sistema de educação pensa no ser humano como um todo e em todo instante trata do conhecimento com algo dinâmico e não estático “Consequentemente, o educador tem uma parte neste processo, mas ele não é o seu iniciador e nunca será o seu finalizador” (p. 92). Freire concebe a educação como um processo inacabado e inacabável. Em René, Greewood encontra sabias palavras experimentadas, efetivamente comprovadas e não raras de uma realidade observada no cumprimento da missão integral da igreja. No quarto capítulo intitulado “A realidade desafiadora e a preparação de missionários no Brasil” o autor trata de mostrar as dificuldades encontradas nos paises menos alcançados bem com o sistema de treinamento de missionário no Brasil, tal sistema não atende a atende aos fazedores de tendas pela longa duração e formas de ministração. Ao explicar a realidade desafiadora dos paises menos alcançados Greewood cita vários exemplos de fazedores de tendas, em atividade, e suas dificuldade. “Uma das áreas mais desafiadora, citada pelos fazedores de tendas, foi da adaptação à nova cultura. Alem de lidar com a lentidão da burocracia e a corrupção foram acrescentadas a pressão de conviver com a falta de privacidade, de segurança e de higiene. Também foi citado o problema de lidar com as expectativas dos nativos, a angustiante saudade dos familiares e amigos...” (p.109) No quinto e último capítulo o autor propõe um modelo de treinamento contextualizado com a realidade dos fazedores de tendas. A principio a igreja local deveria disponibilizar meios pelos quais os membros pudessem ser despertados para o ministério de fazedor de tendas, ao mesmo tempo, aqueles que foram despertados devem envolver-se efetivamente em tais atividades. “O chamado de Deus não vem no vácuo, mas no contexto do serviço ao Reino de Deus” (p. 128). Greewood frisa a necessidade que os fazedores de tendas têm de filiarem-se a uma agencia missionária e ressalta que “ Alem do apoio logístico e a orientação que providenciam, elas representam um referencial para prestação de contas durante o tempo que o fazedor de tendas passar no exterior e facilita a formação de equipes” (p. 131). O autor defende que as instituições de ensino teológico no Brasil deveriam diversificar o sistema de oferta de curso de tal forma que possibilitassem “mais participação e flexibilidade” <1> , pois ele entende que enquanto o profissional permanece na em presa trabalhando ele poderia receber uma formação teológica e isso poderia ser feito através dos recursos tecnológicos que dispomos tais como: CD ROM, DVD e Internet, bem como treinamentos de férias, retiros espirituais, imersão. Após análise deste livro chegamos à conclusão de quem este é sem dúvida um excelente trabalho de linguagem simples e acessível a todos, pode ser lido por qualquer um: novos convertidos, líderes, presbíteros, diáconos, bispos, pastores, diretores, presidentes e etc. Também no que diz respeito a uma didática apropriada ao preparo dos fazedores de tendas, apresenta alternativa que viabilizam a participação de profissionais enquanto ainda trabalham. O ministério dos fazedores de tendas é apresentado como a melhor alternativa para alcançar os povos menos alcançados, bem como um manual para esclarecer importantes dúvidas acerca deste ministério. Creio que o ministério dos fazedores de tendas ainda é um ministério ainda desconhecido por muitos pastores brasileiros, o que torna a preocupação em treiná-los seja algo inexistente. O presente trabalho tem como objetivos a apresentação deste ministério, na perspectiva da missão integral bem como oferecer métodos apropriados de treinamentos para os mesmos e ao mesmo tempo alerta-los para os desafios encontrados do campo missionário. Este trabalho pode transformar a vida da igreja que adotar os princípios apresentados como pratica. Ao compreender a missão integral da igreja os lideres da igreja local olharão para os povos menos alcançados não mais como uma missão inatingível, mas através dos fazedores de tendas ela pode participar efetivamente no treinamento e envio de profissionais que atendendo ao chamado colocam a disposição de Deus suas vidas e profissões. <1> P. 135 Pr. Josiel Pereira SantosData: 3/04/2006

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